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Os moínhos do Sócrates não são gigantes da mancha, sempre tortos:
-são arte do século XXI, arte tecnológica grita ele entre dentes.
Os moínhos do Sócrates não são monos gigantes:
-são anjos que correm leves aos quatro ventos!
chiam ritmados no velho far-west, adorados ídolos de ferro,
que morrem de pé, num fim tristemente mudo
Ah! como são belos estes colossos do futuro,
em que a luz é nada,
e o ângulo é tudo!
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